...Eu sempre falo o que penso
27 de janeiro de 2009
E toda vez que alguém diz
...Eu sempre falo o que penso
22 de janeiro de 2009
19 de janeiro de 2009
Estou
Esse tal de ano novo tá começando tão bom...
8 de janeiro de 2009
Ritmo

Reze todos os dias. Mesmo sem palavras, sem pedidos, sem entender porque, faça da oração um hábito. Se no começo for difícil, proponha a você mesmo: “vou rezar todos os dias desta próxima semana”.
Lembre-se que, você não só está criando um laço mais íntimo com o mundo espiritual; também treinando a sua vontade. É através de certas repetições que desenvolvemos a disciplina necessária para o verdadeiro combate da vida.
Sabemos que não adianta esquecer a promessa, e no dia seguinte rezar duas vezes. Tampouco adianta rezar sete orações num mesmo dia, e passar o resto da semana achando que cumprimos a tarefa.
Certas coisas precisam acontecer na medida e no ritmo certos.
Paulo Coelho.
*** Não importa em que divindade acreditamos. Não importa sequer se acreditamos em alguma coisa superior. Orar, rezar, fazer uma prece, seja lá o nome que for, é antes de tudo conversar com o que há de mais íntimo em nós. É encontrar um tempo na correria e na crueldade da vida para desejarmos o melhor do mundo para nós e para quem amamos. É pedir paciência, sabedoria e força. Sim, pedir. Há alguma vergonha em pedir? Não deveria haver, pois que o mundo espiritual não nos dá nada que já não seja nosso. Tudo o que temos dentro do coração nos pertence, seja bom ou ruim. Só perdemos nossas qualidades e nossos defeitos quando desejamos perder. As virtudes inatas não dependem de bom emprego, de família equilibrada, de um amor do lado da cama ou de dinheiro no bolso para acontecer. Elas simplesmente São. E Estão em nós assim como o mar está para as ondas.
Orar, rezar ou fazer uma prece é meditar a favor do autoconhecimento, entrar em contato com o que somos. Não há que se ter medo, nem vergonha, nem sequer "praticar" apenas quando estamos desesperados. Orar, rezar ou fazer uma prece deve ser um hábito assim como escovar os dentes, tomar banho ou trabalhar. É a chance de sermos um pouco mais de nós, sem máscaras, sem intercessões de terceiros. De joelhos, deitada, sentada, no quarto, no meio da rua, na sinagoga, na igreja ou na macumba, pouco importa. O Deus de cada um não exije sacrifícios do corpo para se manifestar, basta apenas abrir o coração. E deixar fluir. ***
Feliz 2009.